Down Jones 0,00% S&P 0,00% NASDAQ 0,00% Petróleo (WTI)  -0,45%
DAX +0,21% FTSE 100 +0,28% EURO STOXX 50 +0,35% Petróleo (Brent) -0,26%
NIKKEI  +0,67% SHANGHAI -0,24% IBOVESPA +0,98 Ouro  +0,27%

Visão de Mercado

BOVESPA
Índice sobe em sessão sem NY, com influência da Petrobras

O Ibovespa operava em alta nesta quinta-feira, em sessão que deve ter menor volume do que o usual, dado que os índices acionários dos Estados Unidos estão fechados por conta de feriado. Localmente, dado de inflação e fronte fiscal seguem no radar.

O índice era empurrado por papéis da Petrobras, mesmo com petróleo sem grandes alterações de preço. Executivos da estatal falam para investidores e analistas, após companhia divulgar plano-estratégico para os próximos quatro anos.
Às 11:43, o Ibovespa subia 0,96%, a 105.516,46 pontos. O volume financeiro era de 4,9 bilhões de reais.

Com mercado norte-americano fechado, na sequência de um dia agitado no exterior, investidores se voltam para a cena local nesta quinta. O IPCA-15 subiu 1,17% em novembro, divulgou o IBGE mais cedo, contra estimativa de 1,10%, segundo pesquisa Reuters com economistas. Trata-se da taxa mais elevada para um mês de novembro desde 2002. Na medição anterior, em outubro, o indicador avançou 1,20%.


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Rentabilidade dos Treasures longos:

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Os rendimentos do Tesouro dos EUA caíram na quarta-feira, após uma alta acentuada nesta semana.
O rendimento da nota do Tesouro de 10 anos de referência foi inferior em 2,7 pontos base em 1,638%. O rendimento de referência atingiu um pico acima de 1,68% no início da sessão. O rendimento dos títulos do Tesouro de 30 anos caiu cerca de 6 pontos base, caindo para 1,954%. Os rendimentos se movem inversamente aos preços e 1 ponto base é igual a 0,01%.

Radar de Mercado:

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EFEITOS DO DÓLAR GLOBAL – ENTENDA

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A volatilidade está aumentando nos mercados de câmbio, à medida que apostas sobre com que agressividade os bancos centrais apertarão a política monetária em meio a salto da inflação que impulsiona o dólar e exacerbam oscilações nas moedas globais.

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O Índice de Volatilidade Cambial do Deutsche Bank (DBCVIX), que mede expectativ
as de oscilações no câmbio, disparou nas últimas semanas de uma mínima em três meses para seu nível mais alto desde março, impulsionado pelas movimentações de dólar, euro e iene japonês, bem como por uma ampla gama de outras moedas.

As expectativas de juros mais altos em um país tendem a aumentar a atratividade de sua moeda para investidores em busca de retornos maiores.

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O aumento das oscilações nos mercados de câmbio pode fornecer a investidores as movimentações de que precisam para ganhar dinheiro apenas com a negociação de moedas, trocando uma por outra.
O excesso de volatilidade, por outro lado, pode forçar operadores a reduzir sua exposição a risco e criar problemas para empresas internacionais que precisam converter seus lucros para suas divisas nacionais.
Embora a volatilidade ainda esteja baixa em comparação a níveis históricos, alguns investidores acreditam que as oscilações não devem diminuir tão cedo. A volatilidade nos mercados de títulos, também fortemente impulsionada por expectativas em relação aos juros, vem aumentando há semanas.

Grande parte da volatilidade recente resultou de um rali cada vez mais rápido do dólar, que está se beneficiando de apostas de que o Federal Reserve, banco central dos EUA, precisará encerrar seu programa de compra de títulos e, eventualmente, aumentar os juros a ritmos mais intensos do que outros bancos centrais.

panorama-25112021-10A moeda norte-americana acumula alta de 9,1% em relação ao euro neste ano, a caminho de fechar 2021 com seu maior ganho anual em seis anos. O dólar também tem valorização de 11,6% em relação ao iene japonês e de 7,0% em relação à divisa australiana até agora no ano.

Com a volatilidade em alta, alguns investidores estão tomando medidas para proteger suas carteiras de novas oscilações cambiais.
A volatilidade implícita usada pelos bancos para precificar opções de três meses do par eurodólar estava em seu nível mais alto desde março nesta quarta-feira, indicando maior demanda por "hedge", ou proteção, contra o aumento das oscilações desse par de moedas.

EUA - FED
Membros do Fed prontos para aumentar as taxas de juros se a inflação continuar alta, mostram as atas de reunião

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Funcionários do Federal Reserve em sua reunião no início deste mês expressaram preocupação com a inflação e disseram que estariam dispostos a aumentar as taxas de juros se os preços continuarem subindo.

O comitê que define as taxas de juros para o Fed divulgou na quarta-feira a ata da sessão de novembro, onde sinalizou pela primeira vez que poderia estar reduzindo toda a ajuda econômica que tem fornecido durante a pandemia.

O resumo da reunião indica uma discussão animada sobre a inflação, com os membros enfatizando a disposição de agir se as condições continuarem a esquentar.

“Vários participantes observaram que o Comitê deve estar preparado para ajustar o ritmo de compras de ativos e aumentar a meta para a taxa de fundos federais mais cedo do que os participantes atualmente anteciparam se a inflação continuasse a correr acima dos níveis consistentes com os objetivos do Comitê”, afirma a ata. .

As autoridades enfatizaram uma abordagem “paciente” em relação aos dados recebidos, que mostraram a inflação em seu ritmo mais alto em mais de 30 anos.

Mas eles também disseram que “não hesitariam em tomar as medidas apropriadas para lidar com as pressões inflacionárias que representam riscos para a estabilidade de preços e os objetivos de emprego no longo prazo”.

Após a sessão de dois dias encerrada em 3 de novembro, o Federal Open Market Committee indicou que vai começar a cortar o programa mensal de compra de títulos que o viu adquirir pelo menos US $ 120 bilhões em títulos do Tesouro e títulos lastreados em hipotecas.

O objetivo do programa era manter o fluxo de dinheiro nesses mercados, ao mesmo tempo em que mantinha as taxas de juros mais amplas em níveis baixos para impulsionar a atividade econômica.

Em seu comunicado pós-reunião, o FOMC disse que “avanços substanciais” na economia permitiriam uma redução de US $ 15 bilhões por mês nas compras - US $ 10 bilhões em títulos do Tesouro e US $ 5 bilhões em MBS. O comunicado disse que o cronograma será mantido até pelo menos dezembro e provavelmente continuará avançando até o encerramento do programa - provavelmente no final da primavera ou início do verão de 2022.

A ata observou que alguns membros do FOMC queriam um ritmo ainda mais rápido para dar ao Fed margem de manobra para aumentar as taxas mais cedo.

“Alguns participantes sugeriram que a redução do ritmo de compras de ativos líquidos em mais de US $ 15 bilhões a cada mês poderia ser garantida para que o Comitê estivesse em melhor posição para fazer ajustes no intervalo da meta para a taxa de fundos federais, especialmente à luz da inflação pressões ”, diziam os minutos.

Isso é importante porque a inflação ficou ainda mais quente desde a reunião de novembro. Em ciclos anteriores, o Fed aumentou as taxas de juros para esfriar a economia, mas as autoridades disseram que estão dispostas a permitir que a inflação fique mais quente do que o normal para que o quadro de empregos melhore.

Os mercados, porém, estão prevendo um Fed mais agressivo.

Os comerciantes em contratos que apostam no futuro das taxas de curto prazo estão indicando que o Fed aumentará sua taxa de referência três vezes em 2022 em intervalos de 25 pontos-base, embora as projeções oficiais atuais sejam de não mais do que um aumento no próximo ano. No entanto, esses mercados são voláteis e podem mudar rapidamente, dependendo dos sinais que o Fed envia.

Os membros do FOMC expressaram preocupação na reunião de que as leituras de inflação alta e contínua possam influenciar a percepção do público e “as expectativas estavam se tornando menos ancoradas” à meta de 2% do Fed de longo prazo.
Os membros do Banco Central Europeu podem não ter todos os dados de que necessitam em dezembro para obter uma visão firme sobre a trajetória da inflação, e precisam manter as opções de política monetária em aberto para além daquela que deverá ser uma reunião crucial, mostrou a ata de seu encontro de 28 de outubro nesta quinta-feira.
O BCE deixou a política monetária inalterada na ocasião e descartou um aumento de juros no próximo ano, mas reconheceu que a inflação levará mais tempo para cair do que o estimado anteriormente, uma vez que os gargalos na indústria persistem e os preços da energia permanecem altos.
"Foi advertido que os dados disponíveis em dezembro não resolverão todas as incertezas em torno das perspectivas para a inflação no médio prazo", apontou o documento.
"Foi considerado importante que o Conselho do BCE mantenha opções suficientes para permitir futuras ações de política monetária, incluindo para além de sua reunião de dezembro", disse o BCE na ata.
A ata chega poucas semanas antes de uma reunião de política monetária considerada crucial, em 16 de dezembro, quando o BCE deve decidir reduzir seu programa de compras de emergência da pandemia de 1,85 trilhão de euros e contemplar a ampliação de outras aquisições para compensar o corte dos estímulos emergenciais.
Embora a maioria das autoridades pareça concordar que a inflação alta, agora acima do dobro da meta de taxa de 2% do BCE, é temporária, há uma divergência em como eles preveem o declínio no crescimento dos preços.
Autoridades de posicionamento mais leniente em relação à inflação, que provavelmente pressionarão por compras copiosas de títulos, argumentam que a inflação vai arrefecer por conta própria, já que fatores pontuais são os principais culpados, enquanto aumentos de salários, uma condição necessária para que haja inflação duradoura, seguem anêmicos.
Enquanto isso, autoridades de posicionamento menos inclinado a manutenção de estímulos argumentam que, mesmo que seja temporário, o alto crescimento dos preços acabará fazendo com que os salários aumentem, elevando o risco de que a inflação se estabilize acima da meta do BCE, marca que não foi alcançada na última década.

EUROPA – Ata Política Monetária – BCE.
Os membros do Banco Central Europeu podem não ter todos os dados de que necessitam em dezembro para obter uma visão firme sobre a trajetória da inflação, e precisam manter as opções de política monetária em aberto para além daquela que deverá ser uma reunião crucial, mostrou a ata de seu encontro de 28 de outubro nesta quinta-feira. O BCE deixou a política monetária inalterada na ocasião e descartou um aumento de juros no próximo ano, mas reconheceu que a inflação levará mais tempo para cair do que o estimado anteriormente, uma vez que os gargalos na indústria persistem e os preços da energia permanecem altos.

"Foi advertido que os dados disponíveis em dezembro não resolverão todas as incertezas em torno das perspectivas para a inflação no médio prazo", apontou o documento.

"Foi considerado importante que o Conselho do BCE mantenha opções suficientes para permitir futuras ações de política monetária, incluindo para além de sua reunião de dezembro", disse o BCE na ata.A ata chega poucas semanas antes de uma reunião de política monetária considerada crucial, em 16 de dezembro, quando o BCE deve decidir reduzir seu programa de compras de emergência da pandemia de 1,85 trilhão de euros e contemplar a ampliação de outras aquisições para compensar o corte dos estímulos emergenciais.

Embora a maioria das autoridades pareça concordar que a inflação alta, agora acima do dobro da meta de taxa de 2% do BCE, é temporária, há uma divergência em como eles preveem o declínio no crescimento dos preços.
Autoridades de posicionamento mais leniente em relação à inflação, que provavelmente pressionarão por compras copiosas de títulos, argumentam que a inflação vai arrefecer por conta própria, já que fatores pontuais são os principais culpados, enquanto aumentos de salários, uma condição necessária para que haja inflação duradoura, seguem anêmicos.
Enquanto isso, autoridades de posicionamento menos inclinado a manutenção de estímulos argumentam que, mesmo que seja temporário, o alto crescimento dos preços acabará fazendo com que os salários aumentem, elevando o risco de que a inflação se estabilize acima da meta do BCE, marca que não foi alcançada na última década.

Brasil
IPCA-15 sobe 1,17% e tem maior alta para novembro em quase 2 décadas

A prévia da inflação brasileira atingiu em novembro a máxima para o mês em quase duas décadas diante do peso da gasolina, em resultado acima do esperado que intensifica o cenário de preocupação com a alta dos preços e de adversidade para a política monetária.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) teve alta de 1,17% em novembro, depois de subir 1,20% em outubro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
O resultado marca a taxa mais elevada para um mês de novembro desde 2002, quando o índice avançou 2,08%.Nos 12 meses até novembro, o IPCA-15 acumulou alta de 10,73% e permanece bem acima do teto da meta oficial --3,75%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA. Nessa base de comparação, esse é o resultado mais alto para o índice desde que chegou a 10,84% em fevereiro de 2016.As expectativas em pesquisa da Reuters junto a economistas eram de altas respectivamente de 1,10% e 10,65% do IPCA-15 na base mensal e em 12 meses.

O quadro é desafiador, em meio à alta de commodities, problemas na cadeia de oferta global e desavalorização da taxa de câmbio.
A forte pressão inflacionária no Brasil já levou o Banco Central a intensificar o ritmo de aperto monetário no mês passado ao elevar a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual, a 7,75%.
O Comitê de Política Monetária do BC volta a se reunir para discutir a condução da política monetária no início de dezembro, já tendo indicado novo aumento da mesma magnitude.

GASOLINA

Os dados do IBGE mostraram que em novembro mais uma vez o maior vilão para o peso do consumidor foi a gasolina, cujo preço disparou 6,62%. No ano, o combustível acumula variação de 44,83% e, em 12 meses, de 48,00%.
Isso levou Transportes a registrar de longe a maior alta entre os grupos, de 2,89%, sob o peso ainda da alta de 16,23% do transporte por aplicativo.
Por outro lado, as passagens aéreas apresentaram queda de 6,34% nos preços, após altas consecutivas em setembro (28,76%) e em outubro (34,35%).
Todos os outros oito grupos pesquisados pelo IBGE também mostraram avanço dos preços em novembro. Os custos de Habitação subiram 1,06%, com o 18º mês seguido de avanço do gás de botijão, de 4,34%.
Já a alta da energia elétrica desacelerou a 0,93%, de 3,91% em outubro. Desde setembro está em vigor a bandeira tarifária Escassez Hídrica.
O avanço dos preços de alimentação e bebidas também desacelerou, a 0,40% em novembro de 1,38% em outubro, devido a altas menos intensas nos preços do tomate (14,02%), do frango em pedaços (3,07%) e do queijo (2,88%).
Ainda houve queda de preços nas carnes (-1,15%), no leite longa vida (-3,97%) e nas frutas (-1,92%).

Brasil tem déficit em transações correntes de US$4,5 bi em outubro com piora na balança comercial.

O Brasil registrou déficit em transações correntes de 4,464 bilhões de dólares em outubro, puxado pela piora da balança comercial e do déficit em conta primária, mostraram dados divulgados pelo Banco Central nesta quinta-feira.
O rombo em 12 meses avançou, com o resultado, a 1,66% do Produto Interno Bruto (PIB), ante 1,47% no acumulado até setembro.
O déficit veio um pouco menor que a estimativa de 4,823 bilhões de dólares apontada por analistas em pesquisa Reuters, mas bem acima do rombo de 1,152 bilhão de dólares de outubro de 2020.
Já os investimentos diretos no país (IDP) alcançaram 2,493 bilhões de dólares, também abaixo de expectativa no mercado de 4 bilhões de dólares e do valor de 3,136 bilhões de dólares alcançado um ano antes.
Para o mês de novembro, o BC projetou déficit em transações correntes de 7,8 bilhões de dólares e IDP de 3,9 bilhões de dólares. Até o dia 22 deste mês, o fluxo cambial ficou negativo em 5,588 bilhões de dólares, acrescentou o BC.
Entre janeiro e outubro, o rombo em transações correntes é de 15,783 bilhões de dólares. A última estimativa do BC para o ano, feita em setembro, apontava déficit de 21 bilhões de dólares 2021.
No entanto, ela deverá ser revisada para cima no próximo Relatório Trimestral de Inflação, que será publicado em dezembro, já que só a incorporação da projeção do BC para o déficit de novembro já supera esse valor.

Gatilhos do dólar – Comentários
Por Guacyro Filho

É evidente que cada Banco Central tem se movimento com uma velocidade diferente dentro de sua realidade econômica mas há algo em comum entre boa parte dos BC´s, trata-se do entendimento de que se aumentarem o juros, a inflação é diretamente afetada e até aqui, não há nada de errado nesse raciocínio.

A questão é a seguinte, você afeta a inflação mas de fato a controla?
Esse “impacto” é sobre um segmento específico da inflação pelo menos nesse 1º momento, notamos o segmento de dos bens sendo atingido e chamamos esse setor de “núcleo da inflação”. O resultado de novembro acumulam inflação de 6,62% em 12 meses, acima da meta para a inflação definida pelo BC."

Na visão do mercado, a inflação terminará este ano a 10,12%, conforme aponta a pesquisa Focus do BC mais recente, e ficará em 4,96% em 2022.

Especial Novo Marco Legal do Câmbio – Parte 3
Dando continuidade a série de 6 conteúdos comentando sobre alguns fatos referente ao Marco Legal do Câmbio em votação no Senado, segue abaixo outras 3 frentes abordadas na PL( Documentação de clientes e estatísticas)
Caso o Projeto de Lei seja aprovado sem alterações em seu texto atual, seguirá para sanção presidencial. O Projeto de Lei que dispõe sobre o mercado de câmbio brasileiro, capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros no País, além da prestação de informações ao Banco Central do Brasil.

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Calendário Econômico da semana
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Análise Técnica - Gráfico Diário
Dólar x Real: -0,97%

O mercado cambial rompe no momento a taxa spot de R$5,5706 e testa a média móvel curta de 21 dias em um intraday onde o volume financeiro está baixo e não se consolida nenhuma tendência.

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Suporte 3 Suporte 2 Suporte 1 Pontos de Pivô Resistência 1 Resistência 2 Resistência 3
5,5250 5,5515 5,5680 5,5945 5,6210 5,6375 5,6640

 

Análise Técnica - Gráfico Diário

Dólar INDEX: -0,09% (comportamento do dólar ante as principais moedas no exterior)

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Observem nossos indicadores técnicos assim como os principais pontos de suporte e resistência:

Suporte 3 Suporte 2 Suporte 1 Pontos de Pivô Resistência 1 Resistência 2 Resistência 3
96,25 96,44 96,56 96,75 96,94 97,06 97,25

 

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Fonte: Reuters e Investing.com